quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Força Hip Hop; Divulgação e formação de hip hop mi...
Força Hip Hop: Força Hip Hop; Divulgação e formação de hip hop mi...: Está na segunda semana as oficinas do projeto que é parte da estratégia de sensibilização para formação de base da Força Hip Hop no Ceará...
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Ocupa a Rede Globo
Rio de Janeiro
Se fosse cubano, Pedro Rios Leão seria capa do O Globo e seria chamado de "mártir da liberdade". Seria matéria de destaque no Jornal Nacional, provocando lágrimas de solidariedade da Patrícia Poeta. No Jornal da Globo, Wiilian Waack e Arnaldo Jabor, uníssonos, o chamariam de herói e até Pedro Bial arrumaria um espaço no BBB p/ fazer uma homenagem ao "guerreiro"...
Desafortunadamente ele não é cubano. Pedro Rios Leão é brasileiro (!) e completou 11 dias de greve de fome em frente a TV Globo em protesto contra a cobertura da desocupação de Pinheirinho pela polícia militar de São Paulo. Seu protesto até agora foi e está sendo solenemente ignorado. Como diria aquela velha canção, "a dor da gente não sai no jornal", muito menos na TV".
(Texto: Juliana Cordeiro de Farias / Foto: Rodrigo Ajooz).
Desafortunadamente ele não é cubano. Pedro Rios Leão é brasileiro (!) e completou 11 dias de greve de fome em frente a TV Globo em protesto contra a cobertura da desocupação de Pinheirinho pela polícia militar de São Paulo. Seu protesto até agora foi e está sendo solenemente ignorado. Como diria aquela velha canção, "a dor da gente não sai no jornal", muito menos na TV".
(Texto: Juliana Cordeiro de Farias / Foto: Rodrigo Ajooz).
Galeria de Cristiano Magalhães Fotógrafo
Galeria de Cristiano Magalhães Fotógrafo no Flickr.
Página do fotógrafo-militante e membro da Força Nacional de Hip Hop Cristiano Magalhães.
Mães de sempre
Livro que transforma luto em luta traz dados, pesquisas e teses sobre as execuções de mais de meio milhão de jovens em 10 anos nas periferias brasileiras
Por Jéssica Balbino para a Central Hip Hop
Se você for uma pessoa acomodada, não leia este livro. Aliás, pare agora mesmo de ler esta resenha. Mães de Maio é um livro para fortes, feito por gente mais forte ainda, que como o próprio título já fiz, transformaram o luto em luta, dando voz àquelas que perderam as pessoas mais importantes de suas vidas, mas nem por isso, deixaram de se levantar, todos os dias, e despedaçadas, uniram-se a pedaços iguais, montando uma colcha de retalhos que, de tão desigual, transforma-se em uniforme e linear no dia-a-dia dos jovens pretos e pobres, exterminados violentamente pelo Estado.
Machismo não se combate se aniquila.
Família Rap Nacional de São Paulo promove o evento Mês da Mulher "Machismo não se combate se aniquila".
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